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Sistema de força de vendas: 6 pontos para analisar antes de contratar um

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Sempre que uma empresa vai implementar um novo software ela precisa analisar suas necessidades e processos internos para ter sucesso no resultado do investimento, e não seria diferente quando se trata de um sistema de força de vendas.

Por isso, nesse post vamos falar sobre alguns novos pontos que o atacadista distribuidor precisa ter atenção antes de assinar um contrato de compra dessa solução tecnológica. 

Você tem uma empresa de distribuição e ficou interessado? Então continue lendo e conheça algumas dicas.

Sistema de força de vendas: o que analisar antes de contratar um?

A força de vendas nada mais é que um time altamente preparado para resolver as dores do cliente com eficiência e precisão. E dessa forma, um sistema de força de vendas é uma tecnologia que automatiza e gera relatórios precisos, garantindo mais produtividade e resultados nas vendas.

Confira agora, 6 pontos importantes que toda empresa de distribuição deve estar atenta antes de fechar a compra de um sistema. São eles:

1. Processo de pré-venda 

A pré-venda é uma atuação do time comercial que dependendo do segmento da empresa, ele pode exercer suas tarefas de formas diferentes. Enquanto em algumas empresas esse time trabalha internamente se comunicando com o cliente através de telefonemas e mensagens, em uma distribuidora ele costuma trabalhar em campo, visitando o cliente e coletando o pedido diretamente na loja. Esse processo garante ainda mais agilidade e garantia de entrega dos produtos dentro do prazo. Além de estabelecer uma relação bem mais próxima e íntima com o cliente.

Por isso, esse ponto é tão importante na hora de decidir por um sistema de força de vendas, afinal, é preciso ter uma solução que atenda a distribuidora em vários âmbitos, inclusive na pré-vendas.

Antes de fechar contrato, pergunte ao fornecedor se o sistema dele atende suas necessidades de atuação em campo. Se ele disser que não, talvez seja necessário reavaliar se vale a pena para sua empresa.

2. Processo de pronta-entrega 

Diferentemente da pré-venda, o processo de pronta-entrega é aplicado para casos onde o cliente vai até a distribuidora e adquire os produtos diretamente no local. Isso pode ser comum, principalmente para pequenos estabelecimentos que muitas vezes compram por demanda, ou, até mesmo empresas maiores que preferem este formato devido ao maior controle ou por conter uma distribuição própria que faz a entrega para as várias lojas da rede. 

Independente do tamanho do cliente e o formato de compra que ele prefere, é importante que o sistema de força de vendas possa atendê-lo caso a pronta-entrega seja o método escolhido. Afinal, o sistema precisa garantir agilidade para as vendas locais ao mesmo tempo que mantém paralelamente o processo de vendas por meio da pré-venda ou a venda assistida.

Falando em venda assistida, ele é o próximo ponto importante!

3. Processo de venda assistida

Esse processo é praticamente uma mescla dos processos de venda anteriores. Isso acontece porque o cliente pode iniciar uma compra online e concluir com a ajuda de um consultor ou até mesmo indo à distribuidora.

Não importa como o processo vai iniciar, mas o fato é que o vendedor estará presente até o final da venda auxiliando o cliente da melhor forma. Esse processo também é bastante conhecido como venda consultiva, pois o vendedor pode orientar e dar dicas ao cliente no intuito de proporcionar uma compra mais estratégica. Além de conduzir à venda, o vendedor busca entender o cliente e oferecer o que for melhor para ele em diversos sentidos.

Esse processo também garante um bom relacionamento entre vendedor e cliente, e por isso, ele é tão importante para o time comercial. Portanto, o sistema de força de vendas precisa ter funcionalidades que contribuam nesse ponto específico.

4. Objetivos de longo prazo

Toda empresa precisa trabalhar com objetivos de longo prazo, e os sistemas de força de vendas precisam estar alinhados com isso. Afinal, é um investimento feito por um longo tempo e é preciso que isso tenha retorno mais à frente.

Isso não significa que um sistema não ofereça resultados imediatos, afinal, após sua implementação é possível já sentir mais produtividade em poucos dias, assim como uma redução considerável de erros. Tudo isso devido à automatização!

Acontece que ao longo do tempo, todos esses benefícios imediatos vão gerando mais satisfação no cliente e consequentemente mais credibilidade. Sendo dessa forma, uma solução perfeita para manter um bom relacionamento com ele.

Dessa forma, anote sua visão de longo prazo e fale com o fornecedor do sistema. Veja como ele pode te ajudar a chegar lá!

5. Orçamento disponível

O orçamento é uma questão bem importante nesse momento. Afinal, contratar um sistema de força de vendas é algo que precisa de um certo investimento.

Não se trata de uma solução inacessível, pelo contrário, é bastante acessível para distribuidoras que são empresas que faturam bem. Mas é preciso ter um orçamento especialmente para ela. Afinal, o sistema de força de vendas vai estar com a empresa durante todo o seu ciclo de vida, e assim como todo e qualquer sistema, o investimento é recorrente podendo ser bem comum a necessidade de um investimento inicial, o setup.

Vale lembrar que os sistemas de gestão não costumam ter um valor fixo, ele pode variar de acordo com a quantidade de usuário e funcionalidades. Por isso, considere bem esse ponto voltado ao orçamento.

6. Sistema flexível ou engessado

É bem comum usarmos esses termos quando falamos de um software, sistema ou ferramenta. Pois a depender da solução, algumas configurações podem ser adaptadas ou não.

Quando falamos de sistema flexível, queremos dizer que a solução possibilita mais integrações, adaptações de funcionalidades e adequações às necessidades da empresa cliente. Esse tipo de sistema proporciona mais afinidade entre tecnologia e empresa.

Já quando o sistema é “engessado”, estamos falando de uma solução que possibilita bem menos fazer adaptações. Ou seja, a empresa precisa se adequar aos processos do sistema ao invés do contrário. Apesar do termo engessado, isso não significa que o sistema seja ruim, ele apenas cumpre o seu papel com empresas que conseguem se adaptar a ele.

De uma forma bem resumida, é preciso saber o que sua distribuidora precisa em todo o processo de vendas – assim como todas as integrações – antes de fechar a compra de um sistema. Dessa forma evita-se dor de cabeça e custos extras com algo que poderia ter sido analisado desde o início.  

Esperamos que essas dicas tenham lhe ajudado a dar um passo importante que é a decisão de compra. Se permitir só mais uma dica, a Polibras atende todos esses pontos que citamos aqui e muito mais. Converse com o nosso time e conheça todas as nossas soluções para o comercial da sua distribuidora.

Continue acompanhando nosso blog e fique por dentro de tudo!

Max Okamoto
Diretor comercial da Polibras Software
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