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Tendências de 2022 para o atacado distribuidor

Tendências de 2022 para o atacado e distribuidor

Uma pesquisa feita pela ABAD (Associação Brasileira de Atacadistas), mostrou que em 2020, ano em que começou a pandemia, o setor atacadista teve um crescimento nominal de 5,2% em relação ao ano anterior. E de acordo com o que vem sendo percebido nos últimos dados, o ano de 2021 foi mais desafiador para essas empresas.

Tudo isso, dita algumas das principais tendências de 2022 para o setor. Pois, por mais que o segmento tenha sofrido menos que outros, não significa que esteja vivendo um mar de maravilhas. A pandemia e a inflação enfatizaram alguns pontos e aceleraram outros que estavam por vir. Mexeu ainda mais com o comportamento dos consumidores e obrigou os atacadistas a saírem da zona de conforto. As principais tendências para essas empresas este ano, são:

  • E-commerce: a venda de produtos online já era uma tendência na última década, mas se tornou uma necessidade com a chegada da pandemia;
  • Estoque eficiente: o estoque eficiente é aquele que nem gera prejuízos com altos custos de armazenamento e nem causa rupturas nas gôndolas das lojas;
  • Gestão eficiente de dados: utilizar dados para oferecer a melhor experiência para o cliente, é algo que vai ser ainda mais importante daqui pra frente.

As principais tendências para as distribuidoras

No tópico anterior falamos sobre o segmento atacadista de um modo amplo, mas aqui iremos falar das tendências de 2022 para as empresas atacadistas do ramo de distribuição.

Sabendo que as tendências para essas empresas estariam pautadas nas adversidades que prometem impactar a economia do país, como: variantes da COVID-19, inflação e as eleições de 2022. Faz com que as empresas tenham que se preparar não apenas com tecnologias, mas também com a gestão do negócio em si.

Por isso, separamos três tendências que farão parte das distribuidoras este ano. As duas primeiras estão associadas à gestão eficiente e a última sim, à tecnologia.

1. Gestão eficiente do fluxo de caixa

Falar de fluxo de caixa pode parecer algo óbvio. Afinal de contas, qual empresa atua no mercado sem olhar para o fluxo de caixa? Acontece que olhar para o fluxo de caixa não é o mesmo que fazer a sua gestão de forma eficiente.

Ter o maior controle do caixa e atribuir o máximo de atenção a ele, é saber identificar exatamente os pontos financeiros que estão enfraquecendo o poder de crescimento da distribuidora.

Será que os registros de saídas do caixa estão muito altos para arcar com prejuízos que poderiam ser evitados? Sim, isso mesmo! Existem prejuízos, principalmente em distribuidoras atacadistas, que poderiam ser evitados com processos automatizados e bem definidos. Cada pedido que é devolvido pelo cliente por causa de um erro, por exemplo, gera custos que impactam diretamente no fluxo de caixa da empresa.

Se os prejuízos identificados na área comercial não são o suficiente para acender o sinal de alerta na empresa, uma gestão bem minuciosa do fluxo de caixa com relatórios completos e eficientes, pode trazer esse ponto de atenção e motivar os empresários a tomarem uma atitude. Afinal, quando o assunto é o dinheiro perdido, as pessoas se preocupam mais.
Ter dinheiro em caixa e reservas financeiras, é essencial para qualquer negócio estar mais preparado diante uma surpresa na economia.

2. Redução estratégica do custo de estoque

O estoque mais assertivo é uma forma de equilibrar toda a operação do setor, desde automatizações a processos estrategicamente definidos.

Lembra quando falamos que a pandemia mudou ainda mais o comportamento do consumidor? Por causa desse cenário, o número de vendas feitas diretamente de casa aumentou significativamente. Isso enfatizou ainda mais os desejos dos consumidores, e um deles foi a rapidez na entrega.

As empresas precisam urgentemente se adaptar e traçar novos caminhos logísticos para garantir essa necessidade do consumidor. E como já sabemos, mudanças logísticas mexem diretamente na gestão de estoque. Um não pode ser eficiente sem o outro!

Algumas dicas para reduzir custos com estoque, são:

  • ter estoques menores: se for possível, tente essa estratégia. Ela pode contribuir com a menor ocupação de espaço e consequentemente menos custos com manutenção e pessoas, além de garantir rotatividade mais rápida e menos problemas causados pela variação de preços e prazos.
  • analisar bem o volume de giro: saber quais produtos geram mais venda e faturamento, assim como aqueles que aumentam os custos da empresa, é essencial para descartar alguns deles e focar no que mais rentabiliza a distribuidora.
  • evitar produtos sem saída: muitas vezes um produto se mantém no estoque para garantir um mix de produtos, mas essa estratégia é preocupante, já que ter um produto sem saída em estoque aumenta os custos da empresa.
  • ter um banco de dados dos clientes: não basta ter um banco com os dados, é preciso que ele entregue informações relevantes para análise. Conhecer bem o comportamento dos clientes da distribuidora, permite que o estoque seja estruturado de acordo com a necessidade deles. Dessa forma, garante sempre um estoque disponível, porém sem excessos. Equilíbrio sempre será a palavra certa, e isso só é possível com a ajuda de dados eficientes coletados por meio de sistemas.

E já que falamos de tecnologia, vamos agora para a última tendência que certamente não ficará de fora nem tão cedo nos próximos anos de nossas vidas. Ela contribui profundamente para reduzir custos e garantir que a empresa esteja mais preparada para o que vier daqui em diante.

3. Redução de custos com a ajuda da tecnologia

Ah, a tão falada e essencial tecnologia! Por muito tempo ela foi questionada de diversas formas. Será que funciona mesmo? Será algo muito futurista? Será que é algo caro e pra poucos? Ou será que ela roubará nossos empregos?

Com ou sem essas dúvidas, a questão é que a tecnologia está evoluindo mais do que nunca. O humano é um ser inconformado por natureza, e quando o assunto é tecnologia isso faz ainda mais sentido.

Por isso, o uso de ferramentas tecnológicas vem sendo tão essencial para a humanidade e consequentemente para as empresas. O inconformismo nos leva a querer processos mais ágeis e eficientes, assim como, mais rentáveis para os negócios.

Atacadistas e Distribuidores vivem constantemente sendo impactados pelas novas necessidades do consumidor. Pois isso gera impacto nas redes varejistas que automaticamente refletem nos distribuidores.

Há 10 anos, comprar um produto na loja ou não, exigia de nós a paciência para recebê-lo em casa com muitos dias e até meses depois. Hoje, se essa compra não for em um site internacional, esperar uma semana já parece ser algo fora de cogitação.

Por isso, uma das partes mais buscadas em tecnologias pelos distribuidores, são as automatizações que garantam eficiência e mais lucro, desde a etapa de venda até a etapa de entrega. Elas geram eficiência porque fazem mais rápido e com segurança, e geram lucro porque quanto mais produtividade e menos erros a empresa tiver, mais vendas conquistará.

Nós, aqui na Polibras Software, por exemplo, desenvolvemos tecnologias pensadas para esses e outros objetivos. O Poliequipes, é a tecnologia que define a excelência na Gestão de equipes de vendas externas, com: jornada de visitas da sua equipe, fluxo de atividades em cada cliente visitado e acompanhamento de tudo, em tempo real.

Já o Polipedidos é a Inteligência Artificial que pode te ajudar a receber grandes volumes de pedidos de vendas em formatos diversos: PDF, Excel, entre outros, e transformá-los automaticamente em pedidos cadastrados dentro do seu ERP; Sem erros, de forma ágil e produtiva. Essa tecnologia é reconhecida por reduzir os erros no processo de vendas. Enquanto o Policommerce é o aplicativo B2B perfeito para aumentar seu faturamento, deixar seu time de vendas muito mais produtivo, reduzir custos de vendas, recuperar clientes inativos e modernizar o todo o processo de vendas.

Então, está convencido o porquê da tecnologia ser uma tendência de 2022?

Como ficar por dentro das tendências de 2022 no segmento atacadista?

Assim como em qualquer segmento, ficar por dentro de tudo que acontece na área é fundamental. Essas três tendências não são únicas e exclusivas, mas sim umas das mais importantes. Por isso, acompanhar as novidades no ramo de distribuição atacadista é algo que não está fora de cogitação.

Por isso, algumas dicas de fontes confiáveis e eventos para se manter atualizado, além do blog da Polibras, são:

E para encerrar por aqui, a nossa maior dica para os distribuidores é: conheça a fundo o seu cliente e estude o mercado dele. Por mais que distribuidores tenham um negócio B2B, pesquisar com detalhes como pensa o consumidor final, é uma ótima cartada para estar cada vez mais próximo dos clientes diretos, como os varejistas, por exemplo.

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