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O que o atacado e distribuidor pode esperar para 2026: tendências, riscos e o papel decisivo da tecnologia

ATACADO E DISTRIBUIDOR

O setor atacadista e distribuidor vive um momento de transformação acelerada, pressionado por custos logísticos, mudanças no comportamento de compra, exigência por mais agilidade e margens cada vez mais apertadas.

À medida que 2026 se aproxima, o mercado deixa claro: crescer não será apenas vender mais, e sim operar melhor.

E isso passa, diretamente, por tecnologia, inteligência de dados e roteirização estratégica.

Neste artigo, reunimos as principais tendências e o que você, enquanto gestor, pode esperar do próximo ano, inclusive o que deve começar a ajustar agora para não perder competitividade.

A escalada dos custos logísticos vai continuar, e pressionar o setor

Já não é novidade: combustível, tempo de deslocamento e manutenção da frota pesam no bolso.

Mas a tendência para 2026 é ainda mais crítica:

  • maior pressão sobre custos de transporte;
  • rotas mais longas devido à expansão territorial de muitos distribuidores;
  • aumento da exigência por visitas mais estruturadas e com mais valor.

Quem depender de roteiros improvisados, construídos por hábito, vai sentir ainda mais o impacto.

Por isso, uma das palavras-chave para 2026 será: Eficiência por quilômetro.

A roteirização deixa de ser “planejamento operacional” e vira estratégia de crescimento

2026 marca um ponto de virada no entendimento de como o time de vendas externa deve funcionar:
rotas já não podem depender das escolhas individuais dos vendedores.

As empresas mais eficientes já entenderam que:

  • roteiro é estratégia, não rotina;
  • a rota impacta direta e diariamente o faturamento;
  • cobertura territorial e frequência correta de visitas influenciam a receita;
  • rota inteligente reduz custos, aumenta a produtividade e melhora a carteira.

E isso depende de tecnologia, não de planilhas.

Os distribuidores estão migrando para plataformas que:

  • criam rotas automáticas baseadas em critérios de negócio;
  • equilibram carteiras de forma justa e inteligente;
  • calculam frequência ideal de visitas;
  • projetam faturamento por rota;
  • reduzem km rodado e tempo ocioso.

A rota deixa de ser um “mapa de visitas” e passa a ser um motor estratégico do planejamento comercial.

2026 será o ano da automação na gestão comercial

A gestão manual, via Excel, grupos de WhatsApp e relatórios dispersos — não acompanha mais a velocidade do mercado.

Em 2026, veremos:

  • menos processos repetitivos;
  • menos dependência da memória do vendedor;
  • mais automação para planejamento, execução e análise;
  • mais integração entre sistemas.

Do cadastro ao pedido, do roteiro ao faturamento, automação é sinônimo de escala.

E quem automatiza primeiro, corre na frente, porque libera o time comercial para vender, e não para planilhar.

Intensificação do uso de dados para decisões de campo

As decisões “por percepção” vão ficar cada vez mais caras.
O mercado exige precisão, e isso só é possível com dados.

As empresas que definirem suas rotas, metas e carteiras com base em dados terão vantagem porque entenderão:

  • quem realmente precisa de visita;
  • qual frequência gera maior faturamento;
  • qual rota retorna mais por quilômetro;
  • onde estão os gargalos logísticos;
  • qual vendedor está performando melhor;
  • como reorganizar carteiras sem prejudicar resultados.

Decisão sem dados vira tentativa. Decisão com dados vira estratégia.

Distribuidores vão redesenhar suas carteiras com mais frequência

A ideia de “carteira fixa por anos” está ficando obsoleta.
O próximo ano vai trazer ciclos mais curtos de revisão, porque o mercado muda rápido:

  • novos clientes surgem;
  • concorrentes entram na região;
  • potenciais mudam;
  • sazonalidade altera prioridades;
  • áreas se tornam mais ou menos rentáveis.

Empresas preparadas revisam suas carteiras de forma ágil, automatizada e sem trauma para o time comercial.

Isso só é possível com plataformas capazes de equilibrar visitas, frequência e volume de trabalho entre vendedores.

Intensificação da disputa pelo cliente, e quem atender melhor, ganha

Com a concorrência crescendo e a pressão por preços aumentando, quem vence em 2026 é quem executa melhor dentro da loja:

  • mais visitas certas e menos visitas “por hábito”;
  • vendedores mais preparados com informações do cliente;
  • roteiros alinhados com objetivos;
  • frequência que respeita potencial de cada ponto de venda.

Visitar certo importa mais do que visitar muito.

Empresas maiores vão se distanciar das menores, e a diferença será a tecnologia

O ano de 2026 tende a ampliar o “abismo operacional” entre quem usa e quem não usa tecnologia.

Portando, empresas que adotam ferramentas para:

  • roteirizar
  • automatizar
  • integrar
  • analisar
  • prever desempenho

vão escalar com muito mais velocidade, previsibilidade e rentabilidade.

Enquanto isso, quem ainda depende de processos manuais verá:

  • custos subindo;
  • vendedores sobrecarregados;
  • metas inconsistentes;
  • falta de cobertura territorial;
  • decisões atrasadas;
  • queda de competitividade.

2026 será o ano da eficiência inteligente, e as rotas terão papel central nisso

O setor atacadista e distribuidor está entrando em uma nova fase, onde dados, tecnologia e roteirização estratégica representam a principal vantagem competitiva.

✔ rotas inteligentes
✔ carteiras equilibradas
✔ decisões baseadas em dados
✔ automação comercial
✔ equipes orientadas por estratégia

Quem entender e implementar a tecnologia certa, vai colher crescimento mais rápido, mais barato e mais previsível.

Aquelas que permanecerem em processos manuais, rotas improvisadas e decisões por percepção… continuarão perdendo dinheiro, enquanto o mercado avança com inteligência de dados.

Marketing Polibras
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