Pode parecer improvável que, nos dias de hoje, alguém pretenda sobreviver como empresário desprezando as oportunidades trazidas pela tecnologia, em especial, o e-commerce. Sabemos que o e-commerce já vinha se fortalecendo nos últimos anos, mas o processo foi muito acelerado ao longo de 2020. Assim, mesmo quem achava que seu negócio não combinava com vendas online ou era muito pequeno ou especializado demais, viu-se obrigado a abraçar a modalidade em tempo recorde.
Mas é preciso entender que o e-commerce deve ser bem estruturado e integrado ao plano de negócios. Mesmo com muitas ferramentas e plataformas gratuitas disponíveis, é preciso encontrar parceiros com know-how comprovado, tanto na parte de marketing como na parte tecnológica, para atender com qualidade às especificidades do seu ramo de atividade.
É preciso lidar com a questão de forma profissional, para conseguir resultados sustentáveis. Para muitos empresários, o e-commerce ainda se apresenta apenas como um plano B para tentar manter o faturamento durante a pandemia, mas também já é possível ver casos de distribuidoras que tem alcançado resultados significativos, desde a mudança no comportamento do seu vendedor, que passa a ter um atendimento mais consultivo e menos operacional, ou até mesmo no aumento do seu faturamento, alcançando clientes que não estavam recebendo a devida atenção, os chamados clientes inativos.
Não apenas pelas vantagens que apresenta para a operação de estar sempre na palma da mão, mas também porque o público (consumidor final ou lojista) acostumou-se às facilidades das compras na internet e esse hábito veio para ficar. Em outras palavras, passou da hora de levar seu negócio, de qualquer ramo, qualquer porte, B2B, B2C, atacado ou varejo para as vendas online. Esse é o futuro.
Presidente da Polibras Software, especialista em tecnologia para atacado, distribuidor e indústria.