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O que é Ecommerce B2B? Entenda tudo sobre esse mercado em expansão.

o-que-é-ecommerce b2b

O Brasil superou a marca de um Smartphone por habitante e hoje conta com 220 milhões de celulares inteligentes ativos (FGV-SP).
É cada vez mais comum os usuários se utilizarem dessas tecnologias em sua atividades diárias.  Logo, muitas empresas no intuito de aumentar suas vendas enxergam nesta tecnologia mais uma oportunidade de alcançar pessoas e ter melhores resultados. De que forma? Através da experiência de compra online.
Uma categoria deste segmento em bastante expansão no mercado brasileiro é o e-commerce, então mostraremos de uma vez por todas o que é, como funciona e tudo que você precisa saber sobre esse mercado em expansão.
Quer saber mais do assunto? Neste artigo você vai aprender:

  •  O que é e-commerce;
  •  E-commerce B2B e B2C, qual a diferença;
  • Quais problemas o e-commerce B2B resolve?;
  • Mercado em expansão;
  • Dicas para investir em um e-commerce;

 

ebook ecommerce b2b

O que é e-commerce?

 

A partir da tradução já se sabe muito do seu significado, comércio eletrônico, que quer dizer vendas online, é uma modalidade de comércio que realiza suas transações financeiras por meio de dispositivos como computadores, tablets e celulares, ou seja, todo o processo de compra e pagamento é feito virtualmente.
Geralmente, são vendidos nesse segmento produtos ou serviços que estamos acostumados a ver em shoppings e lojas físicas, mas, na internet, onde todas as vendas são facilitadas através de anúncios ou compartilhamentos em redes sociais.
Outro ponto importante é que e-commerce traz produtos apenas de uma única loja ou fabricante. Ou seja, nem toda forma de venda pela internet pode ser considerada e-commerce, mas calma, vou explicar melhor a seguir.

Qual a diferença entre E-commerce e Marketplace?

ecommerce versus marketplace

Os dois são um canal venda online, no entanto, no caso do marketplace trata-se de uma plataforma onde se incluem várias lojas, e geralmente essa plataforma faz o intermédio entre o consumidor e a loja no que diz respeito aos processo de cobrança, entrega e qualidade do produto vendido.

Imagine uma situação hipotética em que há um grande galpão com lojas diferentes onde cada uma tem seu espaço para expor produtos e vendê-los. O espaço destinado para essas lojas são padronizados e precisam atender determinadas regras estabelecidas pela administração do galpão para funcionar.
Neste caso também, o cliente final, após passear por todas as lojas e escolher os produtos, têm que efetuar o pagamento em um único caixa gerenciado pelo Galpão.

Imaginou? Pronto, agora imagina a mesma situação no meio digital e você terá a definição de marketplace.

fluxo infografico marketplace

 
Se você pensou em Mercado Livre, OLX, Netshoes e até Airbnb, significa que você entendeu bem o conceito de marketplace.
Quando se trata de e-commerce o cenário é diferente.
Desta vez pedirei para que você imagine uma loja toda personalizada com logótipo e as cores da sua identidade visual, neste caso vendendo apenas seus produtos e os expondo e criando campanhas promocionais quando bem desejar. Todo gerenciamento financeiro, logístico e controle de qualidade é feito pela própria loja.
Pois bem, se mudarmos tudo isso para o cenário virtual, você terá a definição de e-commerce.

E-commerce B2B e B2C, qual a diferença?

 
diferença entre ecommerce b2b e b2c
O conceito de vendas pode ser igual, no entanto esses e-commerces são completamente diferentes, no caso do B2B (business to business) a plataforma é voltada para clientes específicos e vendas entre empresas, não para público final.
Dependendo da complexidade e abrangência do projeto os requisitos técnicos são cruciais no cenário B2B, neste caso o sistema precisa ser preparado para as especificidades deste segmento e flexíveis o suficiente para cada modelo comercial.

Requisitos do cenário B2B que não existem no B2C:

As negociações de produtos e serviços entre empresas (B2B) retratam cenários bem mais complexos e diversos que as entre empresa e consumidor (B2C). Destacam-se alguns requisitos e atributos desse modelo de comércio, reforçando a diferença entre ambos e ressaltando suas vantagens.e-commerce múltiplas tabelas de preço
  •  Múltiplas tabelas de preços: ao contrário do B2C, no B2B os preços variam de acordo com a estratégia de venda, quantidade do pedido, clusterização de praça, nível de cliente, etc;
  • Múltiplos perfis de clientes: como citado acima, existem agrupamento de clientes que tem condições de preço e prazo diferentes por uma série de fatores, como, sazonalidade, campanha de segmento específico, época do ano, etc;
  • Múltiplas formas de pagamento: muitas vezes as formas de pagamento tradicionais como cartão de crédito, boleto ou depósito bancário fica inviável para alguns clientes, por isso é necessário também que a plataforma gerencie pagamentos faturados, Cartão BNDES, duplicata, etc;
  • Navegação personalizada: perfil de clientes que compram em larga escala, ou seja, 10mil a 20mil produtos com itens diferentes, é necessário que tenham uma navegação adaptada para o fluxo de compra;
  • Regras fiscais: geralmente vendas B2B lidam com cálculo de impostos que variam por estado, produtos, etc.


Quais problemas o e-commerce B2B resolve?

O processo de compra geralmente se baseia em várias etapas, envolve mais de uma pessoa e possui duração de tempo estendida, essa sequência quando frequente pode se tornar maçante. Mas a negociação uma vez facilitada é capaz de mudar toda a atividade para quem tem essa constante necessidade empreendedora.
Dessa forma o B2B oferece um modelo de comércio inovador, e com a adoção de novas estratégias prioriza atender os desejos e preferências de seu cliente, no caso, sua empresa cliente.
A seguir, pontuei alguns problemas resolvidos através da inserção do E-commerce B2B, o comércio eletrônico de vendas online, tais como:

Acessibilidade

acessibilidade ecommerce
Por se tratar de uma transação feita inteiramente pela internet desde sua escolha ao pagamento, difere automaticamente de todo o modelo de comércio ultrapassado e dificultoso antes adotado sem opções para a reposição de estoque. Assim, o B2B adota um cenário de comodidade e facilidade em suas vendas, sem a limitação geográfica e sem a necessidade de locomoção, já que seu procedimento de compra é feito por dispositivos eletrônicos.

Conheça o Polistore App Clientes B2B, é uma ferramenta de e-commerce b2b ideal para atacadistas e distribuidores.

Custo

B2B é redução de custos e ganho de eficiência. Apresenta economia desde o corte dos catálogos impressos até o custo de visitas. O meio de divulgação mais simples de produtos e mercadorias, além de caro com seus custos para produzir, imprimir e distribuir, com o tempo também se tornou excedido, intitulado hoje como método antigo. Com as plataformas B2B há uma divulgação mais eficiente, sem limitação de informações e de alcance mais exteriorizado. Essas mesmas plataformas apresentam uma aba específica, onde as visitas físicas aos clientes são substituídas por um canal de relacionamento, onde suas dúvidas são tiradas, e seus problemas, sempre que possível solucionados.  
e-commerce b2b aumente seu faturamento

 

Pouca variedade

Um dos principais pontos em destaque do B2B é o extenso catálogo digital de produtos, pacotes, preços e marcas, possibilitando o cliente uma comparação detalhada antes da escolha e eliminando totalmente o imprevisto e a surpresa com as ausências. 
Por que coloque-se na seguinte situação; você, proprietário ou funcionário de um mercado tem a necessidade de abastecer seu estoque e se desloca pessoalmente ao armazém. Após a chegada se depara com poucas opções e sem as desejadas, já que a reposição é em maior intervalo de tempo e as variedades mais limitadas. Ou seja, gastou seu tempo, locomoção, disponibilidade e combustível para retornar insatisfeito e descontente. Nada mais desagradável não é? 
Desse modo, o B2B de maneira prática, disponibiliza em suas plataformas exatamente o que há e o que não há disponível, sem as inconveniências de surpresas impertinentes.

Mercado em expansão

ecommerce mercado em expansão
Após ultrapassar a projeção de crescimento de 12% para o ano de 2018 e faturar
R$ 53,2 bilhões, o e commerce se mantém em um cenário de crescimento contínuo e expressivo como nos anos anteriores.
Em 2017, segundo a pesquisa Webshoppers feita pela Ebit o faturamento chegou a R$ 47,7 bilhões, o que significa que em relação a 2016 quando foi registrado R$ 44,4 bilhões houve um aumento de 7,5%. 
Isso provavelmente possa significar, além de um consumidor adepto aos dois comércios tanto online quanto offline, uma migração para o virtual. De acordo com o estudo do Atlas, 31% das compras de 2017 foram efetuadas online, inclusive via mobile . Ainda assim, cerca de 80% dos carrinhos de compras eletrônicos foram e são abandonados. Agora consegue imaginar como seria se fosse implantado novas e melhores estratégias nesse modelo de comércio? Não é muito difícil pressupor que haveria um aumento nos volumes gerados, facilitando assim uma maior expansão. É tudo questão de circunstância. 
Dentre os principais fatores que intermediam essas expectativas e resultados positivos podemos citar os celulares e dispositivos mobile, eles correspondem a 42% das vendas finalizadas no primeiro semestre de 2019. Isso ocorre pelo fato de que terem cada vez mais acesso aos dispositivos móveis e internet automaticamente reflete no comportamento de compra dos consumidores e movimenta o comércio eletrônico. No Brasil por exemplo há pelo menos um celular em 92% das residências de acordo com o levantamento do IBGE , e hoje, o modelo de compras virtual é um dos que mais cresce no país.
Outro fator importante para destacar são os investimentos em tecnologia pelas lojas virtuais, que possibilitam cada vez mais o aprimoramento de seus mecanismos e a expansão dessas plataformas, contribuindo inclusive para a entrada de novos consumidores e para o retorno cada vez mais constante de visitantes e clientes. 
Visto tudo isso, para 2019 as expectativas não são nada baixas. Espera-se um aumento de 15% com vendas chegando a R$ 61,2 bilhões. Tal otimismo considera um marketing digital mais centralizado e um número maior de empreendedores buscando o e-commerce. 
Ou seja, os volumes de transação das plataformas, que já imensos e movimentando trilhões continua a crescer de modo expressivo.


Dicas para quem quer investir no e-commerce B2B


O cenário para quem quer começar seu negócio de vendas online nunca esteve tão propício como agora.

Dados e resultados asseguram que é um dos melhores e mais eficazes meios para empreender atualmente em consequência de sua ligeira expansão, flexibilidade de mercado, diversidade de negócios, e um dos pontos mais consideráveis; economia.

E apesar de ser um início um tanto menos burocrático quanto o de um negócio físico, ainda existem alguns pontos recomendados e outros imprescindíveis para possuir sucesso no comércio.
Buscando lhe ajudar nessa trajetória, listamos os principais passos para criar e investir em e-commerce:

Planeje e pesquise

Antes de tudo, é de extrema importância um bom planejamento com objetivos e metas traçados; quanto mais detalhes melhor. Vai desde o produto ou serviço que irá a venda até a melhor ou as melhores plataformas que o disponibilizará.
Também é importante colher o máximo de informações que puder sobre o modelo de negócio que você escolheu, as tecnologias mais atuais que poderá usar a seu favor, as principais tendências, os maiores concorrentes e até o comércio eletrônico de modo geral, definindo assim, suas melhores estratégias para entrar nesse meio tão competitivo.
Dessa forma, além de facilitar posteriormente a construção e acompanhamento do negócio, será possível também ter a informação do quanto você aproximadamente irá investir.

Projeto o futuro

Antes de tudo, é de extrema importância um bom planejamento com objetivos e metas traçados; quanto mais detalhes melhor. Vai desde o produto ou serviço que irá a venda até a melhor ou as melhores plataformas que o disponibilizará.
Também é importante colher o máximo de informações que puder sobre o modelo de negócio que você escolheu, as tecnologias mais atuais que poderá usar a seu favor, as principais tendências, os maiores concorrentes e até o comércio eletrônico de modo geral, definindo assim, suas melhores estratégias para entrar nesse meio tão competitivo.
Dessa forma, além de facilitar posteriormente a construção e acompanhamento do negócio, será possível também ter a informação do quanto você aproximadamente irá investir.

Crie e personalize a estrutura

Definir a arquitetura de navegação e layout é como subir o concreto em um negócio físico; é o que e como fará tudo funcionar.
Deve atentar-se ao fato de que desenvolver o estilo de uma loja online consiste em inúmeras opções de design que deverá transparecer ligeiramente sua identidade visual, o que irá requer o dobro de atenção e detalhes no planejamento.
A estrutura consistirá basicamente em dois segmentos, o de audiência e o de vendas.
O de audiência é onde irá encontrar e interagir com o público. Quanto maior seu alcance, maior sua audiência e mais clientes em potencial possuirá, dessa forma, deve ser prioridade um bom atendimento e engajamento e postagem de conteúdo que desperte interesse para que o impulsione sempre mais. Facebook e Instagram são os melhores exemplos desses canais.
Já o de vendas será o responsável pelo processo de compra dos clientes, que possivelmente migraram dos canais de audiência. Há opções já prontas e mais fáceis como o Mercado Livre onde basta cadastrar e vender, mas também existe a alternativa de desenvolver toda uma outra estrutura para o próprio canal de venda, sendo mais complexo.
É importante também que não se esqueça do processo de regulamentação, que é fundamental para evitar os riscos que comprometem o funcionamento de seu negócio.

Alavanque seu e-commerce com marketing digital

E por último mas igualmente importante; o marketing. Um bom marketing online e a divulgação efetiva do seu site são o que ajudam a trazer o retorno. 
É feito principalmente por canais de divulgação, como as redes sociais, e através de anúncios na web e newsletter, utilizando sempre as estratégicas palavras-chave, um bom título e elementos que chamem atenção.
Seu intuito é atrair o máximo de pessoas que for possível e simultaneamente alavancar negócio com postagens e produção de conteúdos, fotos e até vídeos despertando e instigando a curiosidade pública.

Marketing Polibras
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